Uma nova geração da PlayStation, consola da Sony, poderá surgir no mercado dentro de três anos. A informação surge num site de informação japonês.


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De acordo com a notícia do site PC Watch a Sony já começou a debater com alguns programadores de software o futuro da consola, que tal como a actual PS 3 também será baseada no processador Cell.

Apesar de ser baseada no mesmo processador, a nova PS 4 deverá ter o dobro da velocidade da actual.

Alguns analistas acreditam que ao lançar em 2011 a sua próxima consola, a Sony pretende ser a primeira a chegar ao mercado, ao contrário do que aconteceu com a PS 3, que foi lançada depois da Xbox 360 da Microsoft e da Wii da Nintendo. SOL

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O que pensa que acontecerá sempre que se fartar de estar à frente do seu pc de secretária? Certamente irá para o seu portátil para conseguir uma maior mobilidade. E quando este último se torna pesado? A resposta poderá passar por um netbook. Mas se acha um netbook um canhão para abater uma formiga, então precisa de um Crunchpad.


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A ideia por detrás do Crunchpad foi da autoria do colunista do site tecnológico TechCrunch Michael Arrington. O conceito em si baseia-se, em conceber um dispositivo bastante leve e fino, sem teclado físico, que não necessite de um disco duro e consiga arrancar directamente para o browser para aceder à net. No seguimento destas ideias, foi desenhado o primeiro protótipo que reflectia a ideia do projecto.



No entanto, existia um entrave: para completar a sua visão este dispositivo não poderia custar mais que 200 dólares (152 euros) a ser desenvolvido e no máximo 300 dólares (228 euros) a ser comercializado ao utilizador final.

Claro que depois de manifestar essa sua visão no site onde escreve, Arrington conseguiu reunir apoios bastante importantes para a concepção da sua ideia. A empresa de Singapura Fusion Garage disponibilizou o software para o aparelho e o projecto é liderado por Loius Monier, o fundador e CTO do primeiro motor de busca em grande escala na Internet, o AltaVista.



A construção do dispositivo está a cargo de David Yarnell e Greg Lalier, colaboradores da empresa Dynacept. O protótipo do dispositivo já passou por algumas evoluções, como mostramos de seguida.
Mas antes de ver o protótipo actual, vejamos algumas das suas características, até à data.
Hardware:

* Ecrã táctil de 12 polegadas
* Processador Intel Atom
* 512 MB de memória RAM
* 4GB de armazenamento SSD
* Conectividade Wi-Fi
* 1 porta USB
* Webcam e Microfone

Software

* Sistema operativo Linux, baseado em Ubuntu, com apenas 100 MB de espaço em disco.
* Browser Webkit

Não deixam de ser interessante as características, se pensarmos que apenas se trata de uma versão especial de um tablet. O dispositivo em si, evolui a olhos vistos a cada dia que passa, dentro do orçamento definido no início do projecto. Actualmente o protótipo já vai na versão B.5, e tem o seguinte aspecto:

Este é um dos exemplos da ideia que ganhou asas e foi materializada num projecto, tendo a Internet como ponte entre todos os envolvidos. Não deixo de notar semelhanças neste caso, relativamente aos projectos de software livre que cresceram graças à rede mundial e se tornaram uma referência que hoje somos incapazes de ignorar. Aliás o Linux por exemplo é um desses exemplos.

Eu, juntamente com muitos adeptos de gadgets, irei continuar a observar este conceito com atenção, e esperar que o movimento social por trás deste novo dispositivo o permita que um dia eu possa ter um destes dispositivos em casa equipado com software livre.

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O stress do dia a dia faz-nos deixar muitos objectos para trás, quando estamos realmente com pressa. Certamente já se esqueceu de tudo um pouco, relógio, telemóvel, etc… calma! No futuro não vai ter que se preocupar, porque terá tudo num dispositivo de bolso, tão confortável de usar como uma carteira.
É um conceito inovador o apresentado pela Kyocera, uma multinacional no ramo de tecnologias wireless, referimo-nos ao seu smartphone EOS. A visão por trás desta gadget começa na sua concepção baseado num material à base de polímero que concede a este prodígio tecnológico, uma flexibilidade ímpar num dispositivo móvel.

Ao longe quando dobrado, quase que se confundirá com uma bolsa. A tecnologia de memória “shape”, permite que quando o telemóvel está em uso, as teclas ganhem relevo para que possa escrever as suas mensagens, ou quem sabe aceder à Internet (lembro que é apenas um protótipo, por isso tudo será de esperar). Quando deixar de usar o EOS, as teclas irão retomar uma profundidade igual à restante estrutura, de modo a produzir uma superfície coerente com a restante.




Podem ser efectuadas chamadas neste dispositivo ou enviar mensagens escritas, enquanto este se encontrar semi-aberto. Quando totalmente aberto, poderá ver em todo o seu esplendor o ecrã de alta definição e baixo consumo de energia, baseado na tecnologia OLED.

E por falar em energia, não terá que andar com o seu carregador atrás, mas não é o que está a pensar, este dispositivo não se alimenta de energia solar. Como fonte de energia o Kyocera EOS, usa a tecnologia Kynetic que produz energia graças ao movimento do ser humano (tecnologia que já usada há bastantes anos nos relógios Seiko).

Este é um exemplo a seguir e lamentamos que dos grandes fabricantes apenas a LG e a Samsung, sejam as únicas empresas interessadas em apostar em dispositivos ecológicos. Este dispositivo, no caso de ser bem sucedido, pode abrir uma nova oportunidade de negócio, servindo como base para desenvolvimento de produtos mesmo para o ramo do vestuário.

Já imaginou no futuro em vez de andar com relógio, telemóvel, ter uma carteira baseada nesta tecnologia que substitua os itens anteriores? Os factores ambientais poderão ser também uma boa razão para uma massificação destes dispositivos. O futuro, começa hoje.

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Ainda não descobriu a pen drive USB ideal para si? Acha que da larga variedade que por aí se encontra, todas são sempre demasiado grandes?

OK, a sua espera terminou mas atenção, onde quer que a guarde irá com toda a certeza demorar algum tempo a encontrá-la. Considere-se avisado!



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Falamos do novo modelo de dispositivo de armazenamento USB da EagleTech (um fabricante não muito conhecido até hoje). Quando referi que pode ser um pesadelo para a encontrar, não estava a exagerar, esta pen USB tem como dimensões 19 x 15 x 6 milímetros.





É certamente um dispositivo com dimensões quase impossíveis de bater. Quanto às características deste utensílio de armazenamento, sabe-se que pode atingir velocidades de 15MB/s em leitura de dados e 6 MB/s nas suas respectivas escritas.

Este modelo conta com uma versão de 4 e 8 GB, que lhe poderá ficar em qualquer coisa como 16,89 e 25,35 euros respectivamente. Para já não temos qualquer indicação que este dispositivo venha para o nosso país por intermédio de um revendedor. O site que tem este dispositivo à venda, permite no entanto, fazer encomendas para fora dos Estados unidos (Portugal incluído), acrescentando os respectivos custos de porte.



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Algumas das queixas que eu vejo relativas ao uso de um netbook, é a ausência de uma drive de leitura e gravação de CD/DVD. É natural que este dispositivo não seja parte integrante dos ultra portáteis, devido as suas dimensões muitas vezes tornar esta opção tecnicamente inviável. Contudo, uma empresa japonesa pensa ter a resposta às preces dos inconformados.




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A Century sediada em Tóquio, concebeu uma base de ventilação para Netbooks. Não é porém, uma base normal, visto que tem integrado um Leitor e gravador de CD/DVD. Embora seja uma gadget aparentemente simples, vejamos as suas características:

* Dimensões: 260×190×19 mm
* Peso: 525 gramas
* Refrescamento: uma “fan” de 4×4 cm
* Suporte de leitura e gravação óptica: DVD±R/+RW (8x), DVD±R DL/-RW (6x), DVD-RAM (5x) e CD-R/-RW (24x)
* Saídas: duas portas USB
* Sistemas Operativos: Windows Vista e XP (embora eu tenho a certeza que será capaz de funcionar em Linux ou Mac ;) )

Acho curioso o conceito por detrás desta base para netbooks. Será que trazer atrás mais um acessório, não derrota o propósito para que estes computadores de pequena dimensões foram concebidos? Se pensarmos um pouco concluímos que em netbooks de 1Kg, adicionar mais 0,5Kg, representa acrescentar mais 50% do peso do portátil.

Claro que não é uma situação de todo problemática, mas se acrescentarmos ao portatil e à base, um carregador, rato, mala e o romance que estamos a ler para partir para uma viagem já começa a pesar mais. Mas para quem não se importe de prescindir de um valor irrisório de portabilidade, eu diria que pode até ser uma boa opção.



Imagine o caso do Magalhães, o tamanho do disco pode se tornar uma limitação para todo o conteúdo rico e pedagógico que pode ser disponibilizado a uma criança. Ora um suporte deste tipo não era um companheiro ideal, para a criança poder ter acesso a uma variedade enorme de DVD’s de programas educativos com conteúdos ricos? Mais conteúdo rico não estimula o desenvolvimento da criança? Claro que sim!

No final tudo depende para que fim esta base de ventilação serve. Caso queira importar esta gadget do Japão, terá que meter as mãos ao bolso e desembolsar perto de 75 euros e não se esqueça de acrescentar a esse valor os portes. E a você? Dava-lhe jeito um suporte destes?

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Uma das características (vou arriscar dizer) porreiras do Firefox é o seu corrector ortográfico. É fantástico escrever um artigo no Peoplware e ver as palavras erradas a aparecerem sublinhadas a vermelho, sem ter de me estar a preocupar na hora com os pretensos erros.

Digo pretensos pois há palavras apontadas como erros que de facto não o são. São apenas palavras que o dicionário (ainda pobre) do Firefox não reconhece. Podemos alterar o dicionário que suporta o corrector ortográfico?




Claro que sim.

O processo começa quando adicionamos uma nova palavra ao dicionário do Firefox. De tão fácil que é, por vezes acabamos por adicionar palavras que não pretendíamos. E é ai que começa o problema…

Mas hoje vamos aprender a remover as palavras que adicionámos sem querermos ou que estão erradas.

Windows

Devem aceder ao menu iniciar e na caixa de pesquisa colocarem o seguinte texto:

%APPDATA%\Mozilla\Firefox\Profiles\ - no caso do Windows 2000, XP, Vista ou 7

C:\WINDOWS\Application Data\Mozilla\Firefox\Profiles\ - no caso do Windows 98/ME

MacOS

Naveguem para o local:

~/Library/Application Support/Firefox/Profiles

Linux

No Linux a formula que vos vou dar é para Ubuntu, mas nas diferentes distribuições não deve ser muito diferente

O local em causa é ~/.mozilla/firefox.

Para isso acedam a Locais -> Pasta Pessoal. Uma janela de explorador irá ser aberta. Carreguem na opção Ver, Mostrar Ficheiros Escondidos (se não estiver já seleccionada)

Editar/Remover palavras

Dentro da pasta que abriram devem encontrar uma outra pasta com o nome xxxxxxxx.default. Atenção que não vão encontrar xxxxxxxx mas sim um numero aleatório.

Acedam a essa pasta e devem ter ai dentro vários ficheiros. Procurem um de nome persdict.dat.

Editem esse ficheiro com o vosso editor de texto preferido, mas tenham em atenção caso usem o notepad pois ele remove as quebras de linhas entre as palavras.

Podem aproveitar e adicionar um bloco de palavras que habitualmente necessitam.

Alterem o que acharem necessário e gravem o ficheiro. De notar mais uma vez que deve existir apenas uma palavra por linha!

Fechem todas as janelas do vosso Firefox e está pronto. Aquela palavra que tanto vos incomodava por estar erradamente no dicionário desapareceu!

Esta dica pode ser também usada em versões mais antigas do Firefox (versão 2 tipicamente), Flok, Netscape 9 Navigator e Thunderbird (com as devidas alterações de caminhos).

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A Microsoft ganhou um amigo; o Linux nem por isso - a Lenovo acaba de elevar o tom na polémica, ao afirmar que o Windows 7 vai beneficiar da confusão que o Linux cria nos netbooks.



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As palavras “incendiárias” foram proferidas por Matt Kohut, analista da marca Lenovo, numa entrevista ao blog Tech.Blorge: «O Linux, mesmo quando se tem uma grande distribuição, e podemos argumentar qual delas é melhor ou não, continua a exigir muito mais trabalho do que o Windows».

O responsável da Lenovo lembra que o Windows 7 vai dispor da versão Starter, que se destina ao segmento dos netbooks.

Este lançamento pode ajudar a inverter a ascensão que os sistemas operativos Linux registaram inicialmente nos portáteis de dimensões e recursos tecnológicos inferiores.

Kohut lembra que, no Windows, a instalação é bastante mais simples – e esse factor é suficiente para compensar a vantagem comercial que os ambientes Linux, por norma gratuitos, têm face aos sistemas operativos da Microsoft.

A polémica teve início quando a Microsoft estimou que 96% dos netbooks vendidos, nos últimos tempos, tinham o Windows XP instalado – uma estimativa que mereceu uma reacção acalorada da Canonical, responsável pela distribuição Ubuntu, do Linux. Exame Informática

No embalo, a Microsoft anuncia para Agosto a saída oficial do Windows 7, pela voz de um responsável da Microsoft, onde admitiu que as marcas têm feito alguma pressão para que o lançamento do Windows seja antecipado.

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Um dos assuntos pelos quais tenho sempre muita curiosidade, está associado à tecnologia wireless mais concretamente a antenas. Este artigo tem por objectivo indicar algumas noções de antenas na tecnologia wireless.
Bem para começar vamos falar sonbre ganho. O ganho da antena é normalmente indicado em decibéis isotrópicos (dBi). Trata-se do ganho em comparação com uma antena isotrópica (uma antena que não existe na realidade) e que é uma antena perfeita pois propaga a mesma quantidade de energia para todas as direcções.

Este tipo de antenas apenas serve como comparação para cálculos. O ganho das antenas também pode estar representado em dBm, para converter para dBi apenas temos de somar 2,14.

Alguns exemplos de antenas:

- Dipole “rubber duck” - 2.2 dbi (a 11 Mbps tem +/- um alcance de 30 m)

- Yagi - 13.5 dbi (a 11 Mbps tem +/- um alcance de 3.2 Km)

As antenas podem-se dividir em 2 tipos: Omnidireccionais (irradiam o sinal em todas as direcções – 360º) e Direccionais (ou Sectoriais, que cobrem uma determinada zona, dependendo do ângulo)

Quanto maior o ganho de uma antena, mais direccional ela é, ou seja, a energia é concentrada numa única direcção o que também nos garante um menor ângulo de radiação.

Então e qual a potência/energia máxima radiada ?

A questão da potência não está só associada à antena. Temos de contar com o equipamento emissor, as perdas no cabo e fichas e o ganho que a antena nos dá. Em termos matemáticos temos:

Energia radiada (dBm) = potência do emissor (dBm) + - perda no cabo e fichas (dB) + ganho da antena (dBi)

O limite de energia radiada (EiRP) para as redes Wi-Fi é,em Portugal é de 100mW (20dBm).

Para saberem quantos dBis tem a vossa antena acoplada ao router dêem uma vista de olhos na datasheet do vosso equipamento.

Para quem pretender dar uma vista de olhos nas antenas da Cisco e ver algumas características pode fazê-lo aqui

Brevemente escrevemos mais sobre este tema.

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